O tempo fechou
Nada parece ter sentido agora
O novo adentra meu consciente e me questiono sobre todas as origens
Viver, que maluco!
Reverbero e busco uma interpretação plausível para tudo o que há
Sinto que estou embevecida em uma gestação transcendental
Sou daqui, mais não pertenço aqui
Sou louca, sou sorriso e lágrimas escapam os meus olhos
São prisioneiras
Mera coincidência. Talvez.
Acho que sou eu a prisioneira aqui
Dentro de mim mesma.
São tantos medos...
É uma proteção só minha
Indecifrável e inconsciente
Prefiro parar por aqui
Sem delongas
A vida é o que é
MALUCA
e Eu, apenas uma passageira confusa
Não há o que questionar
Descer não dá
Devanear... é... devanear me tira da posição teoricamente segura
Por que o agora é se jogar de um precipício
Talvez eu tenha sorte... ou ASAS. Deus me ajude... Deus te ajude!
Profundidade existencial...
ResponderExcluirHá muito não lia algo tão profundo, sinceramente. Posto de forma tão espontânea e elegantemente costurado com palavras permeadas de uma verdade irrefutável.
obra de arte. Parabéns!
Amei!